Que los poetas mientan...

Que los poetas mientan...
Total, para que sirve esta verdad...?

Quien te dijo que existo...?

lunes, 22 de diciembre de 2008

¿Que dice usted señor Cobain?


Y Mauricio, despues de recordar aquel episodio, solo bajo la mirada y dijo estas palabras en un susurro que fue subiendo de volumen hasta que vomito al mar con sus lagrimas, su grito, desperto al mundo aquella mañana, sin embargo, las personas creyeron que fue la rutina lo que los desperto...

"¡Odio las quimeras! ¡Odio el amor! ¡Odio al odio! ¡Odio lo que no me deja estar vacío! No quiero conciencia para llorar. Impacto el puño en las rocas y termino recargado en ellas... ¿Nunca has sentido tu propia pendejez caer sobre el dedo gordo del pie? ¿Nunca te ha tomado la ilusión por asalto para besarte con sus labios de navaja? (¿Comprendes la deformidad de mi hocico?) ¡Odio estas masoquistas ganas de vivir que me ahorcan al besar a la muerte! No quiero recordar días felices como si sólo me quedase aguardar a la calaca, ni soñar mundos perfectos para hacer blanda la tumba... ¡Quiero estar vacío! Para hacer un chingón implacable sin punto débil. Estoy harto de voces que no dicen nada de ojos que no ven. Estoy harto de ser decepcionado y decepcionante... Harto de creer en ti. Podría decirte que para estar así tendrías que asirte a un sueño (de esos utópicos) y adorarle como un Dios ( de esos inútiles) que te entregaras a una musa (de esas tetonas) y que te desmadres a versos para ella ( de esos mamones) y que te estampe a putazos por los suelos que pisa. Podrías volverte un rebelde y encarar a la mierda (de esas que te gobiernan) gritarle injurias (de esas toscas) y que te arrulle el vaivén de la macana para que duermas de nuevo. Ya no le rezaría al teléfono para hablar con la ilusión; ni le prendería una veladora a las urnas. No buscaría nada en los ojos que no fuese mi reflejo ansioso como perro hambriento. Ni le contaría mis penas borracho de soledad a mi grabadora, ni usaría mi almohada como caja de sueños. Tal vez no creería en un “luego” o en promesas de eternidad, ni traería este nudo amordazándome las neuronas. Así que tomaré la brutal espada de las culerez para matar lo que se me ponga enfrente, lo que no me deje estar vacío

¿optimismo? ¿Que esperaban?"

Despues del silencio, Mauricio siguio charlando con las sombras...


Arlekyn

Fragmento del monologo
"¿Que dice usted señor Cobain?" parte II
escrito por mi
Ultramutante
amigo y hermano
Garbiel Cardenas

domingo, 14 de diciembre de 2008

O MENINO QUE NÃO QUERIA PENSAR

Era uma vez um menino que gostava de contar histórias. Não só histórias de contos de fadas, não só para crianças, ele gostava de contar histórias. De todos os tipos e para toda e qualquer pessoa.
Isso o fazia feliz e mais feliz ainda aqueles que ouviam ou liam as suas histórias. Ele encantava a todos. Ele tinha várias formas de fazer com que suas historias chegassem aos ouvidos das pessoas. Uma dessas formas era soprar ao vento bem de leve e esperar que ele levasse seus contos a todos os cantos do universo.
Ah! O vento sabia fazer isso como ninguém. Veloz e sutil ia a todos os lugares, do mais perto ao mais distante, fazia isso durante dias e noites até ficar fraco ou esquecer, quando voltava ao menino para buscar mais,pois o vento adorava ouvir e repetir tudo que o menino contava.
Um dia, o vento já quase esquecendo do que iria repetir encontrou uma menina muito sozinha e soprou ao seu ouvido um pedacinho da historia que ainda se lembrava. A menina que estava triste, logo se alegrou e com atenção ouviu até a última palavra. Mas o vento não lembrava de toda história e ela desapontada implorou ao vento que buscasse o resto da história.
Mas era preciso que ele voltasse no mesmo horário quando as estrelas e a lua vão bem altas no céu, já que esta menina só existia a noite, o sol a fazia quase não existir, ela ficava sem voz e invisível, para se proteger de vários perigos que tinha onde vivia.
O vento prometeu e voltou ao lugar onde o menino estava. Pediu ao menino que contasse o resto da história e ele contou, o vento viajou , levando consigo a historia e quando as estrelas e a Lua estavam altas no céu ele encontrou a menina e contou mais um pedacinho da história, porque como se tratava de um vento muito, muito velho, a memória já não funcionava tão bem e fez com que ele só se lembrasse de uma parte do que foi contar. A menina mais uma vez pediu para que ele retornasse contando o que faltava.
O vento foi e retornou várias vezes, sempre com um pedacinho pequenino de história, mas que dava tanta alegria que aos poucos ela estava perdendo o medo e deixando de ser invisível e muda, alguns seres já conseguiam até ouvi-la cantar.
Porém uma coisa muito triste aconteceu. O menino não contava as histórias somente pelo vento, ele também ia de encontro a quem queria ouvir e fazia isso com amor. Mas ao caminhar, ao conhecer outras pessoas, ao conhecer outras realidades e também a do seu povo, o menino pensava muito. Pensava em porque que o céu é azul, porque as abelhas fazem o mel, pensava porque algumas pessoas tinham tanto e outras nada, porque que existiam doenças, injustiças, pessoas más, porque as pessoas não entendiam a importância do que ele realizava, porque tantas pessoas podiam fazer muitas coisas para ajudar e não faziam e começou a ficar triste.
Ele ficou tão triste que parou de contar historias, e mais triste ficou o mundo sem as tuas historias e mais triste ficou a menina que começou a desaparecer de novo...
O menino percebeu então que as pessoas que não pensavam eram mais felizes e tomou uma solução muito séria: decidiu então que a partir daquele momento não pensaria mais. Todos aqueles a sua volta que não entendiam o significado de suas histórias ficaram muito felizes, ele largaria aquela vida de sonhos e consciência para viver igual a todos: rindo de tudo, inertes, vazios, sem idéias, como zumbis, vivendo sem direção, sem questionamentos mais sem sentir a verdadeira essência da vida. E tudo na vida do menino foi ficando sem brilho sem cor.
Enquanto isso do outro lado do mundo a menina que vivia na escuridão e tinha através das histórias animo para enfrentar a luz cada dia mais entristecia e começava já a desaparecer, foi quando um dia o vento com muita dó dela, disse a verdade, que o menino já não contava história porque não pensava mais. Ela chorou, chorou muito e suas lagrimas se transformaram em cristais muito grandes, ela pegou os cristais e disse ao vento:
Vento está vendo estes cristais? Por favor, se gostas do menino com a sua força transforme estes cristais que já foram lágrimas em uma grande lente e dê ao menino para que possa ver o mundo com os olhos de quem pensa e volte a pensar, e volte a viver de verdade com todas as dores e alegrias de uma vida verdadeira, para que volte a compartilhar com o mundo a alegria de sua verdadeira essência.
Dito isso o vento obedeceu e com a sua força transformou os cristais em uma grande lente, viajou o mundo e entregou as lentes ao menino dizendo:
Coloca em teus olhos, uma pessoa que te admira mandou de presente para você.
O menino que não mais pensava, e fazia as coisas por fazer, colocou sem pensar, sem nada perguntar, e como num passe de mágica, o menino voltou a ver um mundo colorido, viu todas as coisas ruins que acontecem, as guerras, todos que choram, todos que erram, que abandonam, que fingem que não sabem de nada, os que caluniam, os que padecem de doenças e fome, contudo viu também a lagarta se transformar em borboleta, a flor nascer, uma criança sorrir, um homem pobre dividir o pouco que tinha, uma mãe cuidar com tanto amor de seus filhos, o sol brilhar, um pai alimentar seus filhos com a colheita que lhe custou o suor de todo dia, e o céu de estrelas com a lua cheia.
O menino sorriu e percebeu que precisava pensar, não podia fugir dos pensamentos, eles eram importantes, eles que faziam com que ele fosse especial, os pensamentos ajudavam a ele encontrar suas histórias e fazer tantas pessoas, ainda que por um breve espaço de tempo feliz. O menino muito valente decidiu isso e indo contra muitas coisas bravamente continuou a pensar. Pensando ele lembrou de perguntar: Vento quem me mandou as lentes?
O vento respondeu: Uma pessoa que você faz muito feliz, toda vez que a lua no céu aparecer me conte uma historia e eu entregarei.Olhe as estrelas no céu ela com tuas histórias a alegria se transformará em luz, em estrela.
E assim o vento seguiu tendo muito, muito trabalho...

miércoles, 10 de diciembre de 2008

El anticuario

Un ego demoniaco,

los tragos,
una mujer,


un cuarto subterraneo para estar lejos de Dios...

La cara finisima de mi soledad,


el mapa de mis vidas,
el porta velas para alumbrar...


Tengo secretos sin revelar
y como un anticuario,
los guardo en mi corazon...


Viene Dante a darme que hacer,
salir a las calles,
buscar un amor,
mi planta de luz,
mis ganas de ser,


una razon por simple que sea,
con tal de no cortarme las venas...



Estoy ausente pero aqui estoy, tras una enredadera mental
de puas de alambre,
los dias huracanados me vienen bien,
los dias tranquilos son como un angel
que no invite...


Tengo secretos sin revelar


y como un anticuario,
los guardo en el corazon...


A VECES QUISIERA RETROCEDER... buscarme en el parque
donde me perdi,
mi planta de luz,
mis ganas de ser,
una razon por simple que sea
con tal de no cortarme las venas...


Pose mi mano sobre el piano
de la gente que ha partido ya,
que en el vuelo, por desvelo,
se estrellaron en las bardas
de la eternidad...


Estoy ausente pero aqui estoy, tras una enredadera mental
de puas de alambre,
los dias huracanados me vienen bien,
los dias tranquilos son como un angel
que no invite...


Tengo secretos sin revelar


y como un anticuario,
los guardo en el corazon...




A VECES QUISIERA RETROCEDER...

BUSCARME EN EL PARQUE,

DONDE ME PERDI....

.

.

.

.

.

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Jose Cruz (Real de Catorce)





Arlekyn




martes, 2 de diciembre de 2008

Y no pare de llorar...

Se aceca la navidad... vamos a celebrar todos!!!!







Aveces no puedo creer que pertenesco a la raza humana...
FARR.
Arlekyn

lunes, 1 de diciembre de 2008

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